O clima seco e os ventos fortes característicos do mês de Agosto, acende um alerta, já que este mês, o índice de incêndios em terrenos baldios ou áreas rurais aumenta muito. Além dos riscos que o fogo representa para a vegetação, animais e pessoas tem um agravante a interrupção no fornecimento de energia, este cenário atinge diretamente as empresas de distribuição e transmissão de energia elétrica. Segundo dados do INPE foram registrados, até o momento, aproximadamente  80 mil casos de queimadas, no primeiro semestre de 2020.

A população e os produtores precisam ter consciência dos prejuízos que uma queimada pode causar, até mesmo uma queimada nas atividades agrícolas, se não for bem controlada pode colocar em risco o fornecimento de energia caso atinja a rede elétrica.

Engana-se quem pensa que para ocorrer um curto-circuito a chama precisa tocar os cabos, só o calor do fogo, a fuligem levada com o vento e grande volumes de fumaça, também podem provocar uma pane ou até mesmo romper os cabos, resultando na interrupção do abastecimento de cidades inteiras. O ar quente gerado pode criar um campo ionizado, propiciando o fechamento de arcos elétricos que desligam as linhas.

Muitas vezes os produtores agrícolas usam o fogo como método de poda de algumas plantações, muitas vezes essas áreas agrícolas estão sob linhas de transmissão que podem atingir o abastecimento de regiões inteiras. Para evitar que o fogo de alastre e perca o controle é importante que os produtores façam aceiros, que são faixas ao longo das cercas em que são retiradas a vegetação, para prevenir a passagem do fogo para a área da vegetação.

É importante lembrar que todos devem ter consciência e cuidado, atenção ao fazer queimadas nas áreas rurais, sempre jogar pontas de cigarro em lixeiras, não realizar queimadas sem autorização, evitar soltar balões, se acampar apague com água qualquer resto de fogo.

 

Tecnologia GIS para diminuir os prejuízos

 

A população precisa criar consciência, mas as interrupções por queimadas é algo cada vez mais frequente. Para que os prejuízos sejam menores, a tecnologia GIS pode ser uma das principais aliadas das concessionárias. A partir de geotecnologias a equipe da Agiltec realiza um trabalho fundamental para transformar negócios e agilizar as soluções. O nosso trabalho vai desde a execução no escritório até a execução em campo.

A partir do levantamento de ativos de rede a Agiltec pode auxiliar as empresas a identificarem onde ocorreu o curto-circuito com mais agilidade, planejar uma logística e assim conseguir enviar uma equipe para solucionar o problema em menos tempo. O banco de dados cruza informações de localidade com imagens para uma tomada de decisão mais assertiva.

Além do levantamento de ativos, realizamos o mapeamento da área de concessão, tendo total controle da área que foi afetada, tudo isso com aplicativos para mobile e desktop o que facilita o acesso e as atualizações.

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